A Privacidade de Dados, além de ser uma premissa da mediação, deve ser utilizada com a devida técnica e metodologia, a fim de evitar infrações por culpa (negligência, imprudência e imperícia) ou dolo. Neste contexto, são abordados no presente artigo as principais formas de coleta, tratamento e armazenamento de dados na mediação, de forma a preservar as partes envolvidas de qualquer tipo de vazamento de dados. Este estudo permite não apenas compreender como a privacidade de dados deve ser aplicada na mediação, mas também, com base nas informações fornecidas, descobrir e orientar estudos futuros em novas formas de segurança da informação, inclusive com a experiência de outros países.

Introdução. 1. A metodologia privacy by design e a possibiade de crédito fiscal. 2. A legislação canadense como comparativo às exigências brasi-leiras. 3. As metodologias e os protocolos internacionais de proteção de dados voltados à mediação e arbitragem. Referências.